A It’s Cool valoriza a herança indígena na alimentação infantil, incorporando alimentos nativos em seus cardápios escolares. A empresa se preocupa em oferecer refeições nutritivas, saborosas e que respeitem a diversidade cultural do país. A edição traz ainda dois artigos sobre a alimentação da população quilombola. O primeiro mapeia a tendência temporal do estado nutricional das crianças menores de cinco anos nos vários municípios brasileiros entre 2008 e 2019, pesquisa do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). O segundo fala das condições de saúde e de vida e dos fatores associados à qualidade da dieta de mulheres e das crianças menores de 5 anos em 9 comunidades quilombolas rurais.
Além disso, ajuda no tratamento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, obesidade e câncer. Os alimentos eram preparados de forma caseira, sem aditivos artificiais, conservantes ou corantes. O processo de industrialização ainda não havia atingido a produção alimentar em larga escala, o que tornava a alimentação mais saudável e equilibrada. As pessoas também valorizavam mais o ato de cozinhar e compartilhar as refeições em família, promovendo não apenas a nutrição do corpo, mas também a saúde emocional e social.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta quase 6% da população brasileira, o que corresponde a cerca de 12 milhões de pessoas – e os hábitos alimentares podem estar relacionados a esse índice. A alimentação da cultura indígena é rica em nutrientes essenciais para o desenvolvimento infantil. Ao incluir alimentos indígenas no cardápio escolar, as crianças têm a oportunidade de conhecer novos sabores, aprender sobre a história e a cultura do país, e desenvolver hábitos alimentares saudáveis. Ele também explica que entender o valor nutricional dos alimentos e o que eles causam no organismo é fundamental para garantir uma alimentação saudável. Muitas vezes, pequenas mudanças na dieta podem trazer grandes benefícios, como a redução do consumo de sal e açúcar e o aumento do consumo de frutas. Outra dica essencial é preferir alimentos naturais e minimamente processados.
Neste artigo, vamos desvendar os segredos da abordagem saudável da alimentação indígena tradicional e discutir como podemos aplicar essas técnicas na nossa vida cotidiana. A dieta paleolítica, baseada na alimentação dos nossos antepassados na pré-história, tem ganhado cada vez mais adeptos por seus benefícios à saúde. Além de ajudar na perda de peso, a dieta paleolítica também pode melhorar a digestão, aumentar a energia e reduzir o risco de doenças crônicas.
Especialista do Laboratório Pasteur explica a importância das escolhas conscientes
- O ritmo cardíaco age como o nosso relógio interno e pode ter associação com condições metabólicas como a obesidade e a diabetes.
- Pode ser consumido puro ou com recheios, assim como a tapioca, e é um alimento presente em diversas culturas indígenas e regionais do Brasil.
- Um século atrás, a forma como as pessoas se alimentavam era muito diferente da atualidade. Antes da industrialização, a comida era mais saudável e natural, sem os processamentos químicos e aditivos presentes nos alimentos industrializados de hoje em dia.
- Nada é resolvido em uma única ida ao consultório — é preciso trabalhar com uma visão de médio e longo prazo.
- Isso pode ajudar a evitar escolhas alimentares não saudáveis quando você estiver com fome.
As principais fontes de proteína na dieta dos homens primitivos eram a carne de animais selvagens, como mamutes, bisões e renas, além de peixes e frutos do mar. A alimentação dos mais pobres (camponeses, escravos) era composta basicamente por pão e água. Já os mais ricos (faraós, sacerdotes, chefes militares, ricos comerciantes) possuíam uma alimentação bem variada. Além de pão, consumiam muita carne animal (boi, porco e peixe), queijos, frutas e legumes. É possível ter uma alimentação saudável e gostosa e ainda fechar o mês sem sufoco.
Portanto, investir em um bom sono não só beneficia a saúde mental e física, mas também é um pilar crucial para manter uma alimentação equilibrada e consciente. Na época em que nossos avós ou bisavós eram jovens, a alimentação era muito diferente do que temos hoje. As refeições eram mais simples e baseadas em alimentos frescos e naturais, sem o acesso aos produtos industrializados que temos atualmente. Frutas, legumes, verduras, cereais, carnes e laticínios frescos eram a base da alimentação diária, proporcionando os nutrientes essenciais para uma vida saudável. O alimento influencia diretamente diversos aspectos do corpo e da rotina, já que ele atua como uma “gasolina” para dar energia ao organismo. Uma dieta balanceada contribui para a prevenção de doenças, melhora a disposição, fortalece o sistema imunológico e até mesmo impacta a saúde mental.
Saúde mental
Esse conhecimento ancestral reforça a importância de valorizar os recursos naturais e seus benefícios para a saúde. As tendências atuais na alimentação saudável incluem o consumo de alimentos orgânicos, vegetarianismo e veganismo, além do uso de superalimentos e alimentos funcionais. A alimentação evoluiu ao longo da pré-história com o desenvolvimento da agricultura e da domesticação de animais. Isso permitiu que os humanos começassem a cultivar seus próprios alimentos e criar animais para consumo. Existem muitos mitos sobre a alimentação paleolítica, como por exemplo, que ela é rica em proteínas e pobre em carboidratos. Na verdade, a dieta paleolítica é equilibrada em macronutrientes e inclui uma variedade de panificadora britânia alimentos.
As gorduras também são uma fonte de energia e são vitais para a absorção de certas vitaminas. Optar por gorduras saudáveis, como aquelas encontradas em abacates, nozes e azeite de oliva, é fundamental. De 16 a 29 de outubro de 2023, as unidades do Sesc convidam o público a experimentar o universo da comida e as suas relações com a saúde e com a cultura. Chegando à contemporaneidade, Elaine acredita que temos “feito as pazes com a tradição”, resgatando conceitos de territorialidade, cultura alimentar e sistemas ancestrais de lidar com o corpo e a comida. Essa é a resposta mais enxuta que eu posso te dar”, diz a Isabella Magalhães Callia, italianista e pesquisadora em História e Cultura da alimentação.
De acordo com o que foi estudado, especialistas indicam que comer à noite pode prejudicar o ritmo cardíaco e o metabolismo. O ritmo cardíaco age como o nosso relógio interno e pode ter associação com condições metabólicas como a obesidade e a diabetes. Nutricionistas e outros profissionais especializados conseguem criar uma dieta dependendo das necessidades do seu corpo.
Reserve um tempo para pensar e fazer suas refeições
A composição nutricional do milho pode variar dependendo da variedade (milho verde, milho seco, etc.) e da forma de preparo. É uma boa fonte de carboidratos, contém fibras, que auxiliam no bom funcionamento do sistema digestivo, é fonte de vitaminas do complexo B, vitamina E e minerais como fósforo, magnésio e potássio. A mandioca também possui pequenas quantidades de vitaminas e minerais, como vitamina C, vitaminas do complexo B, cálcio, fósforo e potássio.
Um gancho para escrever sobre o quadro geral da alimentação da população brasileira vem da divulgação das pesquisas realizadas pelo Estado. Por isso, é importante entender o que cada uma delas oferece em termos de dados, metodologias e séries históricas. Desde 2011, quando atingiu o pico de 27%, o consumo de refrigerantes em cinco ou mais dias da semana vem caindo consistentemente e em 2018 chegou a 14%. Esse indicador tem tendência de alta em homens, pessoas com grau médio de instrução e adultos jovens. É importante registrar que o Vigitel mede o consumo de refrigerantes ou sucos em pó, e não pergunta sobre o consumo de outros tipos de bebidas açucaradas, como néctares de frutas. A alimentação pode ser usada como forma de prevenção de doenças por meio da escolha de alimentos ricos em nutrientes e antioxidantes, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e prevenir doenças crônicas.
Está presente em diversas preparações culinárias, festividades e tradições culturais. Além de ser o momento onde são adquiridos os nutrientes necessários para a subsistência, o momento das refeições é de extrema importância para a identidade pessoal e socialização com o próximo. Ao longo da história humana, ocorreram diversas transformações nos hábitos alimentares de diferentes sociedades ao redor do globo.
Tradicionalmente, os carboidratos são classificados de acordo com a sua composição química em “simples” e “complexos”, assumindo assim o tamanho de suas moléculas. Os carboidratos simples ganharam esse nome pois seriam facilmente absorvidos pelo corpo, enquanto os complexos apresentariam um processo mais longo de absorção. O fruto, que era consumido “puro” pelos povos indígenas, se tornou insumo para preparo de mousses, sorvetes e outros doces. Além de tudo, é super usado para artesanato (e resulta em peças lindas!) e, mais do que nunca, vem ganhando destaque na produção de cosméticos. Chamada de “mungunzá” no Nordeste, a canjica foi criada pelos tupinambás e é um dos pratos indígenas que acabou integrado a outras culturas, já que se tornou típico das festas juninas que acontecem no Brasil inteiro.